Olá pessoal, hoje vamos trazer aqui no blog o relato do Felipe Andrade, que fez a trilha do Circuito Manaslu em 13 dias, uma trilha localizada no Nepal, na região dos Himalaias, e que contorna o Monte Manaslu, que é a oitava montanha mais alta do mundo.
Se você é fã de trekking e aventura, vai adorar o relato e a experiência. Vamos agora ver o relato do Felipe!
Conhecida como “Killer Mountain” ou “Montanha Assassina”, a Trilha do Circuito Manaslu, também conhecida como Manaslu Circuit Trek, é uma das melhores novas experiências para viajantes. A permissão para trekking foi concedida apenas em 1992 devido à sensibilidade da área.
Desde então, a trilha vem começando a ficar mais movimentada, tanto que muitos dos moradores locais vem dizendo: “Esta trilha está passando pelo mesmo momento do Circuito Annapurna e o que ele era há algumas décadas atrás.” Concordamos totalmente, pois havia visivelmente menos pessoas na trilha.
Conteúdo desse artigo:
Como é a trilha do Circuito Manaslu?
A trilha fica localizada na Ásia e recebe o nome de Manaslu (8.163 m), a oitava montanha mais alta do mundo, e tal qual o famoso Circuito Annapurna, a trilha contorna o Monte Manaslu. Dependendo da rota escolhida, cobre uma distância de quase 250 km na rota mais longa e 150 km na mais curta.
Apesar de ser uma trilha nova, oferece comodidades como pousadas, serviços de internet e passeios guiados, incluindo carregadores e cozinheiros. Não é à toa que muitos sites de viagem têm boas avaliações da trilha, recomendando-a para muitos aventureiros.
Um australiano que estava voltando da trilha comentou para nós no início da nossa viagem: “Foi uma experiência única. Eu recomendaria para qualquer um que queira explorar os Himalaias”, o que nos deu mais fôlego para enfrentar a montanha.
Embora a rota tenha todos os elementos de uma trilha clássica, é importante estar preparado para o inesperado. O ponto mais alto da trilha é o Passo Larkya La (5.106 m), portanto, esteja preparado para enfrentar o clima rigoroso e a alta altitude. A comida é muito boa e o alojamento necessário é organizado pela sua agência de trekking.
Qual o equipamento recomendado para enfrentar a trilha?
Certifique-se de estar bem-equipado com o material correto para a trilha. Aqui estão alguns dos equipamentos recomendados antes de começar:
- Calças compridas ou shorts
- Calça ou calça mais grossa para alta altitude
- Camisa de manga longa
- Camisa de manga longa grossa e quente
- 2 camisetas
- Roupa íntima tipo boxer térmica
- 4 pares de roupa íntima comum
- 1 jaqueta de pluma
- 1 jaqueta de pluma pesada
- 1 boné
- 1 par de óculos de sol
- Cachecol
- Par de luvas
- Botas de caminhada (podem ser alugadas em lojas)
- Microspikes
- Lanterna de cabeça
- 1 par de meias
- 2 pares de meias normais
- Protetor solar
- Bastões de caminhada
- Filtro de água
- Powerbank
- Gaiters
- Gorros
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Resumo do Itinerário da Minha Jornada
Vou relatar minha aventura de 13 dias neste post para que você possa seguir o itinerário e fazer seu próprio plano, caso decida realizar essa trilha no futuro.
Você pode personalizar a viagem para aumentar ou reduzir a duração da trilha, mas apenas com uma boa consulta à sua agência de trekking.
- Dia 1: Viagem de Kathmandu a Maccha Khola (ônibus/Jeep particular) – 930m
- Dia 2: Caminhada de Machhakhola até Jagat – 1.340m
- Dia 3: Trilha de Jagat até Deng – 1.804m
- Dia 4: Deng até Namrung – 2.630m
- Dia 5: Trilha de Namrung até Lho Gaun (2.957m)
- Dia 6: Caminhada de Lho Gaon até Sama Gaun (3.530m)
- Dia 7: Dia de aclimatação: Explorar o Mosteiro de Pung Gyen ou caminhada opcional até o Campo Base de Manaslu (4.400m)
- Dia 8: Trilha até Samdo (3.865m)
- Dia 9: Segunda aclimatação e exploração da fronteira do Tibete (5.000m)
- Dia 10: Trilha de Samdo até Dharmasala (4.460m)
- Dia 11: Grande Dia: Trilha de Samdo até Larkey La Pass (5.106m) e chegada a Bimthang (3.590m)
- Dia 12: Trilha de Bhimtang até Dharapani (1.970m) e viagem até Besisahar
- Dia 13: Viagem de Besisahar até Kathmandu (1.350m)
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Itinerário detalhado do Circuito Manaslu
Dia 1: De Kathmandu (1.400m) a Maccha Khola (930m)
Iniciei minha jornada em direção a Maccha Khola em um veículo pela Rodovia Kathmandu-Pokhara. Preparei-me mental e fisicamente para o próximo dia, que daria início à caminhada.
A viagem teve 141 km de extensão, passando pelo rio Trishuli, um popular destino para rafting. Cheguei a Machha Khola à noite e passei a noite lá.
Destaques:
- Viagem de ônibus ou jeep particular
- Duração de 10 horas
- Cenários ao longo do trajeto incluem a bela margem do rio Trishuli, um dos rios mais populares do Nepal.
- Também incluem vistas impressionantes de Annapurna (8.091m), Manaslu, Ganesh Himal (7.422m) e Langtang (7.227m).
Dia 2: De Machha Khola até Jagat (1.340m)
O segundo dia começou com a caminhada ao longo do rio Budhi Gandaki, um rio cênico dos Himalaias. As aldeias adormecidas e as fazendas nas colinas foram o destaque do dia.
Ao longo do caminho, cheguei a Tatopani, que significa “fonte termal” em nepalês. Existem várias fontes termais em rotas de trekking no Nepal, e esta é apenas uma delas.
O percurso da trilha é facilitado com diversos degraus de pedra ao longo desta seção, tornando a caminhada um pouco mais fácil. Finalmente, cheguei a Jagat, o início da Área de Conservação de Manaslu, onde passei a noite.
Destaques:
- Caminhada de 26 km com 1.512 m de subida
- Duração de 7 a 8 horas
- Início da Área de Conservação de Manaslu
- Fonte termal natural (você pode fazer uma pausa rápida se preferir)
Dia 3: De Jagat até Deng (1.804m)
Comecei o dia preguiçosamente e um pouco cansado da caminhada anterior, mas estava animado. Sabia que estava prestes a viver mais aventuras, que me fizeram cruzar metade do planeta.
O terreno começou a subir lentamente para altitudes mais altas, à medida que a floresta subtropical dava lugar a pinheiros, indicando o quanto havíamos subido naquele dia.
A floresta preservada e a vegetação densa eram outras características que eu não esperava. Pensava que os Himalaias seriam frios e muito elevados, e fiquei surpreso com as florestas bem preservadas.
As pessoas aqui dependem muito desses recursos naturais para a vida cotidiana, como alimentação do gado e, às vezes, para cozinhar. A vegetação densa também ajuda a evitar deslizamentos de terra, que podem ocorrer durante a estação das monções, de junho a setembro, durando três meses.
Cruzei várias pontes suspensas, sendo uma particularmente longa em Philim, uma vila Gurung. A paisagem se tornava cada vez mais montanhosa e passamos a ver mais da cultura tibetana, como rodas de oração e bandeiras ao longo do caminho, além de ocasionalmente ver chortens (pequenos monumentos de pedra dedicados a Buda).
Após cruzar alguns riachos e desfiladeiros profundos junto ao rio Deng, cheguei a Deng à noite, onde passei a noite.
Destaques:
- Caminhada de 21 km com 1.636 m de subida
- Duração: 7 horas
- Desfiladeiros profundos e pontes suspensas
- Paisagem com influência tibetana crescente
- Vistas espetaculares com os Himalaias ao longe
Dia 4: De Deng a Namrung (2.630m)
A trilha começou a ficar mais difícil com subidas íngremes e a altitude elevada, o que significa um ritmo mais lento, mas o trajeto é, sem dúvida, espetacular.
Todo o esforço é recompensado pelas cenas hipnotizantes das montanhas do Himalaia à distância. As aldeias e o estilo de vida das pessoas ainda não foram muito impactados pela modernidade.
O clima começou a ficar alpino, com trechos de grama aqui e ali ao longo do caminho. Durante a caminhada até Namrung, fomos recebidos com escrituras religiosas inscritas em pedras ao longo da trilha e um ocasional portal de boas-vindas.
Destaques:
- Caminhada de 26 km com 660 m de subida
- Duração: 8 horas
- Aproximadamente 80 km de jornada concluída até este ponto
Dia 5: De Namrung até Lho Gaun (2.947m)
A paisagem começou a se assemelhar mais a uma paisagem tibetana. Caminhei pela trilha passando por rodas de oração e bandeiras, com belos portais de aldeias.
Ocasionalmente, encontrávamos florestas de carvalho, abeto e rododendro ao longo do caminho. Acredito que o ar estava ficando mais rarefeito.
Foi muito importante garantir que eu estivesse em boa forma, pois o mal da altitude pode afetar qualquer pessoa a qualquer momento. Nesses casos, descer rapidamente para uma altitude mais baixa é a atitude mais sábia.
Destaques:
- Caminhada de 11 km com 900 m de subida
- Duração: 7 horas
- Primeira visão de Manaslu à distância
Dia 6: De Lho Gaun até Samagaun (3.530m)
A trilha agora segue mais alto pela montanha, cruzando vales e pastagens que pontuam o caminho. Você verá iaques pastando e Gompas com rodas de oração e bandeiras, que fazem você se sentir em um mundo completamente diferente.
O portal da aldeia é o que diferencia esta aldeia das outras. O belo portão artístico da aldeia me recebeu e me senti bem-vindo a um dos melhores assentamentos dos Himalaias nas grandes alturas.
Ao chegar em Samagaun, suspirei de alívio, pois sabia que estava próximo de ver o que eu queria nesta viagem: o Manaslu de perto.
Samagaun é a aldeia onde o majestoso Monte Manaslu pode ser visto em toda a sua glória. Com Manaslu ao fundo, a vila fica em uma colina cercada por montanhas de todos os lados. O nascer e o pôr do sol vistos de Manaslu a partir dessa aldeia são muito populares.
Destaques:
- Caminhada de 8 km com 600 m de subida
- Duração: 7 horas
- Uma das aldeias mais bonitas
Dia 7: Dia de Aclimatação
Hoje foi um dia de descanso, que aproveitei para aclimatação. Dia que os aventureiros optam por explorar o Mosteiro Pung Gyen (4.200m) ou fazer uma caminhada opcional até o Campo Base de Manaslu (4.400m).
Eu decidi fazer a trilha secundária até o Mosteiro Pung Gyen, que fica bem abaixo da base do Monte Manaslu.
Caminhei cedo pela manhã apenas para ver o nascer do sol sobre a montanha e cheguei lá em algumas horas. Depois de visitar esse lugar, senti-me espiritualmente renovado.
Outra caminhada secundária que muitos fazem de Samagaun é até o Campo Base de Manaslu (MBC) (4.900m). Também é muito popular entre os trekkers que querem ver tudo o que for possível.
A caminhada até o MBC é como adicionar uma conquista extra, pois estar lá é uma nova experiência para todos. É para onde muitos montanhistas se dirigem primeiro ao tentar escalar o poderoso Manaslu. Leva um dia para ir e voltar ao ponto de partida.
Destaques:
- Um dos locais de adoração mais altos da área
- Gumba na base do Manaslu
- Caminhada secundária até o MBC, se estiver no seu itinerário
- Caminhada de 17 km com 800 m de subida
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Dia 8: Caminhada para Samdo (3.865m)
Essa é outra caminhada secundária. Antes de seguir para Samdo, caminhei até o Lago Birendra (3.691m) pela manhã, que é uma pequena trilha a uma curta distância de Samagaun.
De acordo com o nosso plano, após retornar do Lago Birendra cedo pela manhã, segui para Samdo. A vila também é conhecida pelo Campo de Refugiados Tibetanos.
Muitos refugiados do Tibete vêm para cá e permanecem, enquanto outros se mudam para lugares como Kathmandu. Cheguei a essa vila após caminhar de Samagaun e fiquei lá para passar a noite.
Destaques:
- Duração: 3 horas
- Maior campo de refugiados tibetanos no Nepal
- Visita ao Lago Birendra pela manhã
- Caminhada de 9 km com 600 m de subida
Dia 9: Segunda Aclimatação e Exploração da Fronteira com o Tibete (5.000m)
Samdo, sendo um campo de refugiados tibetanos, já era uma atração por si só, mas fomos explorar mais até chegarmos à fronteira com o Tibete. A pura emoção de estar na fronteira com o Tibete, uma região autônoma da China, foi indescritível.
Destaques:
- Segundo dia de aclimatação
- Visita à fronteira do Tibete
Dia 10: De Samdo até Dharmasala (4.460m)
Dharmasala é uma vila que precisamos passar antes de cruzar o Passo Larkya no dia seguinte. Passar por esta vila é necessário para chegar ao passo.
Ela fica em um terreno de alta altitude, portanto, pode fazer bastante frio durante a noite. Comecei cedo e, após caminhar por cerca de 7 horas, finalmente cheguei ao local.
Destaques:
- Caminhada
- Duração: 4 horas
- Uma vila próxima ao Passo Larkya
- Lugar frio
Dia 11: De Samdo até Larkya La Pass (5.106m) e chegada a Bimthang (3.590m)
Este foi o dia mais difícil da trilha, pois o Passo Larkya estava no caminho. Saí bem cedo para garantir que chegaria a Bhimtang com segurança e sem dificuldades.
Após caminhar por quatro horas, cheguei ao passo e coloquei uma bandeira de oração para agradecer ao deus da montanha por fazer essa jornada ser um sucesso.
Depois, enfrentei uma descida íngreme até finalmente alcançar Bhimtang, onde descansei para passar a noite, depois de cruzar uma distância de 18 km.
Destaques:
- Caminhada de 18 km com 800 m de subida e, em seguida, descida
- Duração: 10 horas
- Um dos passos de montanha mais altos do Nepal
- Parte mais desafiadora da trilha
Dia 12: De Bhimtang até Dharapani (1.970m) e viagem para Besisahar
Este foi o último dia da trilha. O dia foi longo, pois cobre quase 25 km e é, em sua maior parte, uma descida. Mas a caminhada foi tranquila, e cheguei a Dharapani, cruzando alguns climas diferentes em um só dia, encerrando a trilha.
Destaques:
- Caminhada de 25 km com descida constante
- Duração: 7 horas
- Fim da trilha
Dia 13: De Besisahar até Kathmandu (1.350m)
Após passar 12 dias nas colinas e nas montanhas, finalmente me preparei para dizer adeus aos Himalaias.
Estava muito cansado da caminhada, mas muito feliz por ter concluído a Trilha do Circuito Manaslu, que estava na minha lista de desejos.
Ao chegar a Kathmandu, fui direto para o hotel, onde descansaria antes da partida no dia seguinte.
Destaques:
- Duração: 7 horas
- Último trecho da jornada
- Viagem de 247 km até Kathmandu
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O Circuito Manaslu é o passeio certo para você?
Embora o Circuito Manaslu tenha sido aberto a turistas apenas desde 1992, é uma das rotas de trekking mais apreciadas do Nepal.
Há menos pessoas nessa rota em comparação com a trilha para o Campo Base do Everest (EBC) ou o Circuito Annapurna. Se você tem entre 15 e 70 anos, pode participar.
A viagem também pode ser personalizada caso precise de mais dias para completá-la devido à idade. Algumas pessoas prolongam a viagem para até 18 dias.
O itinerário pode ser encurtado ou estendido conforme o desejo de cada um, como mencionei anteriormente.
Por exemplo, se você tem menos tempo ou está com o orçamento apertado, pode reduzir o número de dias. Se tiver mais tempo e desejar fazer a trilha em um ritmo mais calmo, pode aumentar o número de dias.
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Dicas gerais para o Circuito Manaslu
Melhor Época para o Circuito Manaslu
Como sempre, a melhor estação para trekking no Nepal é no outono ou na primavera.
No outono, o céu fica claro após três meses de chuvas intensas. A primavera também é uma boa opção, pois o clima começa a esquentar após dois meses de frio em dezembro e janeiro.
No entanto, o período das monções não é recomendado para esta ou qualquer outra trilha no Nepal, pois chove bastante durante a estação, o que pode causar deslizamentos e má condição das estradas. O inverno também pode ser bem rigoroso devido à baixa temperatura.
Ainda assim, é possível fazer a trilha durante essas estações, mas é importante planejar com seu guia ou empresa de trekking se desejar fazer a trilha no inverno ou nas monções.
Uma versão curta dessas trilhas pode ser organizada rapidamente se for o caso.
Combine com o Circuito Annapurna
Geograficamente, os Circuitos Annapurna e Manaslu ficam lado a lado. Não é surpresa ver trekkers fazendo uma trilha dupla, completando os Circuitos Annapurna e Manaslu em sequência.
Onde um termina, o outro começa. Por exemplo, o Circuito Manaslu termina em Besisahar, onde o Circuito Annapurna começa.
Portanto, continuar de Besisahar para o Circuito Annapurna logo após completar o Circuito Manaslu pode ser organizado pela sua agência de trekking, caso queira essa combinação.
Ainda assim, se preferir uma pausa entre os trekkings e continuar após alguns dias de descanso, também é possível. Existem guias e ajudantes experientes para auxiliá-lo, e o governo do Nepal exige que haja um guia ao realizar essas trilhas.
Wi-Fi e Eletricidade
Quase todas as casas no Nepal têm eletricidade hoje em dia, mas às vezes ocorrem apagões, que geralmente são resolvidos em cerca de uma hora.
Sobre internet e disponibilidade de Wi-Fi, a maioria das vilas e pousadas oferece Wi-Fi gratuito, e os cartões SIM dos celulares também transmitem internet facilmente para seu celular.
Então, mesmo que não tenha uma conexão fixa, você poderá usar internet pelo cartão SIM.
Qual a melhor empresa de trekking para o Manaslu Circuit Trek?
Finalmente, se você está procurando passar suas férias nos Himalaias, entre em contato com uma das empresas de trekking para mais detalhes e disponibilidade de vagas para uma determinada rota de trekking.
Você pode escolher um pacote popular ou um plano personalizado, já que essas empresas têm bastante experiência.
O atendimento está disponível 24/7, e os representantes do atendimento ao cliente terão prazer em oferecer mais informações sobre diferentes rotas populares de trekking.
Você pode enviar e-mails para obter detalhes sobre o pacote de trekking para que você e sua família possam aproveitar essas férias.
Deixo abaixo o contato de uma das melhores empresas de trekking que foi a que utilizei para a trilha do Circuito Manaslu:
- Nome da Empresa: Discover Altitude Treks
- Endereço: A-one business complex, 4º andar, Thamel, Kathmandu, Nepal.
- Email: [email protected]
- Telefone/WhatsApp: +977 9851149890 (Santos)
- Site: discoveraltitude.com
>> Leia também: Dicas para fazer ecoturismo e turismo de aventura
Finalizando
Foi uma baita aventura do Felipe Andrade, não foi? Como você viu ao longo do texto, o Felipe adorou a experiência, tanto que veio compartilhar com os leitores aqui do blog.
Ele não trouxe só os encantos do Circuito Manaslu, mas compartilhou também seus aprendizados, desafios e o que é necessário fazer para estar preparado para encarar essa aventura!
Também recomendamos estar acompanhado de um seguro viagem Ásia, assim como de um chip de viagem internacional.
Agora queremos ouvir a sua opinião! O que você mais gostou da experiência do Felipe? Ficou com mais coragem de fazer essa aventura? Deixe abaixo o seu comentário! Abraço e até o próximo artigo!