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Cuidado: Truques pega turista no Rio de Janeiro

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Minha viagem ao Rio de Janeiro foi de poucos dias, mas mesmo nesses poucos dias pude perceber que o Rio de Janeiro precisa melhorar em muitos aspectos no atendimento aos turistas. Há muitos truques pega turista espalhados pela cidade e trouxe minha experiência para compartilhar aqui com os leitores, para que vocês não caiam nessas armadilhas.

Conteúdo desse artigo:

5 truques pega turista

  1. A primeira delas e mais típica é que o Rio de Janeiro ainda carece de maior segurança. Ao conversar com taxistas sobre o assunto, escutei comentários de que não recomendavam andar com câmera digital no tira-colo, bolsas à vista, falar ou andar com celulares nas mãos, etc. Um deles comentou que o perigo não estava em assalto à mão armada, mas sim em crianças trombadinhas que vem em bando, cercam as vítimas e levam os pertences. O taxista falando parecia que isso era normal e que o culpado era o próprio turista por deixar seus pertences na mão. Alô? Tá certo que o turista não deve dar essa bobeira, mas entender que isso é normal não é aceitável.
  2. Os próprios taxistas cobram valores diferentes quando vê que seus clientes são gringos. Corridas que pelo taxímetro eram para custar 10, 15 ou 20 reais são cobradas por 100 reais. A dica nesse caso é utilizar aplicativos como Uber e 99 Pop. Ou então, sempre pedir para rodar o taxímetro nas corridas no Rio. Para os próprios brasileiros às vezes são cobrados valores diferentes e são negadas as corridas por taxímetro. Pegamos um taxista logo após descer o Pão de Açúcar que nos cobrou 30 reais por uma corrida que ia custar 15 pelo taxímetro. Como ele era o taxista da vez era pegar ele ou ir para a beira da estrada pegar táxi. Deve ser da mesma leva do Agostinho da Grande Família.
  3. Ainda falando de taxistas, mesmo se você fechar com o taxista uma corrida por taxímetro, deve ficar esperto no trajeto que o taxista vai percorrer. Como você não conhece a cidade, eles podem passar por caminhos mais longos para fazer a corrida custar mais ou então fazer perguntas para testar seu conhecimento da cidade e que podem deixar você confuso, como por exemplo: “Você quer passar pela linha vermelha ou pela linha amarela?”. Se não souber responder, dá margem de você escolher aquela que tem mais trânsito (mesmo por conhecimento do taxista) ou a que leva mais tempo.
  4. Turista por sinal não tem vida fácil no Rio de Janeiro. Na subida para o Cristo Redentor os turistas são abordados por empresas que oferecem subir o Corcovado mais rápido e mais barato através de vans e tupiques. Parece uma boa não é verdade? Afinal a menina é toda simpática ao convidar e não aparenta existir uma furada nesse convite. Acontece que eles levam só até a metade do morro. Na outra metade você tem que pagar para subir o restante com outra van o que torna a viagem mais cara que o trenzinho. Ou então subir a pé uns 300 metros. Claro que eles não informam isso quando vendem o serviço. Minha recomendação é pagar e esperar o trenzinho do Corcovado até porque é um momento único. A expectativa de esperar a vez, bater fotos com o que o parque oferece na subida, fazer compras, interagir com outros turistas, vale a pena.
  5. No Hotel Pestana Rio Atlântica em que fiquei hospedado também houve abuso e considerei este como um dos truques pega turista no Rio. Uma caipirinha na cobertura do hotel custava R$ 16,00 mais taxa para o garçom. Uma mesma caipirinha na beira da praia de Copacabana custava R$ 8,00. Na minha opinião os preços eram um absurdo! Na hora queria ter falado que isso era preço de bordel, mas preferi me reservar naquele momento para não ser deselegante e manter a educação. O que fiz foi não pegar a bendita caipirinha como protesto.
Truques pega turista no Rio de Janeiro

Truques pega turista no Rio de Janeiro

Ou seja, sempre existirão em cidades turísticas como o Rio de Janeiro os famosos truques pega turistas. Mas vale sempre a pena pesquisar em blogs, com amigos e outras pessoas que já foram quais os cuidados que você deve ter antes de viajar. É uma forma de você economizar na viagem e não se meter em furadas!

E você, conhece outros truques pega turista no Rio de Janeiro? Ou então outros truques pega turista de outras cidades do mundo? Deixe seu comentário e vamos enriquecer esse post!

Abraço!

Thiago Cesar Busarello
Thiago Cesar Busarello
Thiago Busarello é autor e criador do Vida de Turista, no qual adora viajar e falar do assunto de turismo e viagens, compartilhando dicas e informações de viagens com os leitores.
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Comentários:
Erika Marques - Outros Ares disse:

Tiago, assim como você pude constatar estas pegadinhas no Rio.. Não senti segurança durante a caminhada pelo calçadão de Coapacabana, a impressão era que eu poderia ser assaltada a qualquer momento! ;(

Nesta mesma linha escrevi sobre os 5 passeios pega turistas no Ceará… Na verdade tentei esclarecer certos passeios… As vezes o viajante não tem informações suficientes, frustando-se.http://outrosares.com/2012/01/top-5-passeios-pega-turistas-no-ceara-2.html

Abraços

Thiago disse:

É verdade Erika. E olha que estamos falando do Rio de Janeiro. Cidade que será sede de Olimpíadas. Realmente pensei que com as últimas ações de segurança na cidade fosse encontrar um cenário melhor. Porém que nada. O que mais me incomodou foi o conformismo, aceitando que as coisas são assim mesmo.

Adorei o post sobre o Ceará. Deixei comentário lá também.

Abraço,
Thiago

PAULA disse:

Oi. Andamos muito de taxi quando estivemos lá, sempre pegavamos dois carros, pois estavamos em 6 pessoas, mas nunca precisamos dizer que desejavamos usar o taximetro, até desconhecia a possibilidade de rodar com o mesmo desligado – muito bom saber! Quanto aos perigos da rua, achei tranquilo, não vi nenhum assalto, mas a gente não deu bobeira – máquina fotográfica não carrego na bolsinha própria, deixo solta numa bolsa que uso cruzada e nesses lugares dou preferência pelas cameras menores, infelizmente. Andei por Copa a noite, mas só no circuito movimentado, em meio as pessoas. Quando estou fora evito quebradas, atalhos e ruas sem movimento.
Agora, acho que temos muito a melhorar, mas muito mesmo. O conformismo está lá como aqui, pq sou cuidadosa e pq estou acostumada, jamais andaria na minha cidade com uma máquina fotografica a mão no centro da cidade, p.ex. Acho que o Brasil ainda não apreendeu a ver o turismo como algo a ser beneficamente explorado, pelo seu volume. Por aqui, de forma geral, se pretende tirar de cada turista mais do que é digno supor, além de transformá-los em vitimas potenciais da criminalidade descarada. Mas as discussões que estão se estabelecendo devem a médio prazo alterar certos estereótipos culturalmente estabelecidos.
Enquanto isso a gente colabora como pode, não é mesmo?
Abraços,
Paula

Thiago Cesar Busarello disse:

É verdade Paula. Na minha opinião, não deveríamos ter de chegar a esse ponto, de ter tantos cuidados ao andar pelo Rio de Janeiro. Eu acredito que um carioca que more lá diga ou pense que estamos exagerando, mas na verdade essa é a sensação que temos como turistas.

PAULA disse:

Ops, esqueci um detalhe. Não pegue a Van no Corcovado, o Bondinho é um passeio a mais. Nunca tinha visto uma Jaca na natureza e elas eram muitas, além das flores, etc. Nos divertimos muito, inclusive nas filas, junto a franceses e chineses, estava ótimo!!!!
Abraços,
Paula

Thiago Cesar Busarello disse:

Opa, apoio esse seu comentário também. É muito legal essa interação com outros turistas enquanto se aguarda a sua vez chegar. Poderia inclusive ter mais atrações dentro da estação de espera para entreter os turistas, como músicas, vídeos ou teatros.

Julio disse:

Apesar da matéria ser antiga e os comentários também, mesmo assim vou deixar minha contribuição. Eu sou gaúcho e moro no Rio de Janeiro a um ano e meio e vou deixar algumas dicas que aprendi com minhas viagens e também com a minha esposa que é carioca. Em primeiro lugar pesquisar muito, pesquisar muito mesmo, a internet oferece “n” ferramentas e sites de pesquisa (Google earth, Youtube, etc…). Evitem de comprar lembrancinhas em pontos turisticos pois são muito caros e essas lembrancinhas podem ser encontadas no saara, la tem de tudo e, concerteza, os mesmos são comprados lá para serem vendidos por um preço bem maior em pontos turisticos. Outra dica é restaurantes, tem muitos restaurantes com preços bem mais em conta na Lapa e no centro da cidade e bairros arredores. Querwm passear pela cidade? Utilizem metrô e VLT a passagem do metrô custa 5 reais e a linha 1 vai do bairro da tijuca, centro, copacabana, ipanema e barra . VLT nem se fala custa 3,80 e ainda tem direito a uma um passe gratuito sem contar que da pra passear pelos principais pontos da cidade, se pedeu no metrô ou vlt? Podem pedir ajuda pra qualquer passageiro que vão fazer questão de ajudar. Evitem demonstrar que é turista isso vai atrair menos pessoas com más intenções. Quando eu vim a primeira vez para o Rio de janeiro eu confesso que eu tinha receio de ficar andando por aí, mas agora estou acustumado e ja conheço muitos lugares acabei perdendo esse receio.

Lolla disse:

O problema com o bondinho é que você precisa chegar com muita antecedência. Fui com meu pai, chegamos logo depois do almoço e o próximo bondinho com lugares disponíveis só sairia dali a três horas e meia. Se não pegássemos a van, perderíamos o passeio. Não achei as vans tão mais caras, se você somar o valor das duas que precisa pegar sai quase igual ao preço do bondinho. Quanto à segurança, bem, eu moro em Londres e nem aqui eu aconselho dar bobeira com seus pertences. Não se trata de “conformismo”, mas o Rio é uma metrópole. Esperar clima de cidade do interior é ingenuidade.

Thiago Cesar Busarello disse:

Com certeza Lolla. Compartilho da dica da antecedência. Minha sugestão é fazer o passeio do Corcovado como um dos primeiros passeios do dia e só utilizar as vans em casos como esse de muita demora.

Debora disse:

Muito triste ouvir isso tudo. Nosso país é tão lindo e o Rio então, nem se fala. Temos potencial para tantas coisas, uma pena que a energia é toda gasta nessa exploração. Uma pena mesmo!

Thiago Cesar Busarello disse:

E o Rio leva a imagem do país pelo mundo inteiro. Se ele fica com uma imagem negativa da cidade, prejudica o turismo do país inteiro.

Tatiane Dias disse:

Tem um outro golpe muito usado até com os cariocas mais desatentos.

Por exemplo, você pega o táxi se ele perceber que você não foi muito atento no momento de escolher a nota, sem prestar muita atenção,e a corrida dá R$8,00. Você dá R$ 20,00. Fica esperando o troco quando ele de repente te R$ 2,00. Você reclama e ele diz que você deu R$ 10. As vezes, diz que ainda está faltando.

Isso já aconteceu com uma amiga minha e tem um programa novo no National Geographic que falou exatamente disso. O programa é ótimo, fala dos truques para turistas em várias capitais do mundo.

Thiago Cesar Busarello disse:

Esse truque pega turista eu não conhecia Tatiane. Obrigado por compartilhar. Vamos ficar mais atentos!

José Eduardo disse:

Infelizmente caí nesse golpe 02(dois) anos depois de postada este seu alerta, Tatiana. Ao chegar na rodoviária do Rio, peguei um taxi cooperativado, até então achava mais confiável. O taxista, um senhor de barba branca e educado … tinha me esquecido que os canalhas também envelhecem. Pedi para que me levasse até o hotel em que ficaria hospedado. Ele me deu o preço de R$ 43,00 e informou que seria no tiro, ou seja, sem taxímetro, concordei e seguiu até meu destino. Ao pagar, dei a ele uma nota de R$ 50,00. Ele pegou a nota, virou-se para o volante e logo depois apareceu com uma nota de R$ 10,00 dizendo que eu havia me enganado na hora de pagar. No momento, meio atordoado com a viagem e ainda com uma iluminação interna do automóvel fora dos padrões, estrategicamente feita pra isso, não contra-argumentei e paguei com outra nota de R$50,00, que mais tarde no quarto de hotel, confirmei ter sido a segunda nota neste valor que eu tinha dado a ele, ou seja, paguei R$ 93,00 por uma corrida de R$ 43,00. Revolta maior foi quando fui fazer um Termo Circunstanciado na delegacia e o inspetor de polícia tentou me desestimular a prestar queixa, dizendo que não ia dar em nada…fazer o quê? Mesmo assim fiz a queixa, ainda sabendo que não vai dar em nada mesmo.

Adelaide Veiga disse:

Concordo quando diz que o Rio de Janeiro precisa melhorar em muitos aspectos no atendimento ao turista. Porém, na matéria você cita problemas de qualquer cidade do mundo. Em qual metrópoles você anda com bolsas e máquinas à vontade, ou a amostras? Quanto aos táxis, a não ser os dos aeroportos que cumprem tabela, nunca peguei um que não ligasse o taxímetro. E por acaso você já se hospedou em algum hotel melhorzinho que não te assaltaram por uma garrafinha de água do frigobar?.E o preço da cerveja nos restaurantes?

Thiago Cesar Busarello disse:

Pode ser que eu esteja mal acostumado Adelaide, mas como turista foi essa a impressão que tive ao visitar o Rio de Janeiro. Em outros destinos que viajei não tive as mesmas sensações.

emilia castilla disse:

Se o povo fazer sua parte como cidadão ele muda o país, com certeza. Vamos para as ruas para acabar com essa pouca vergonha, essa bandidagem e exigir que se mudem as nossas leis, que nós precisamos de segurança e não viver fazendo joguinhos para se livrar de ser assaltado. Que povo é esse gente que não cuida de si e se acomoda a uma patifaria dessas!! Vergonhoso! Culpa do povo que não faz nada pra mudar isso!!!

Thiago Cesar Busarello disse:

Realmente Emilia! É complicado ver tanta coisa ruim e nada ou muito pouco acontecendo para mudar. O povo começou a ir às ruas, mas ainda com voz fraca. É preciso fazer muito mais e isso só vai acontecer se cada um fizer a sua parte.

rui disse:

Ola Pessoal.
Tenho andado a balançar entre Rio e Miami mas a impossibilidade de andar com a minha reflex numa cidade com “olhares” fantásticos e fazer registos e fotos leva-me a que dificilmente irei ao Rio. Para lamento meu. Não concebo a ideia de ter movimentos cerzidos. E estou certo que o Rio daria 10 a zero a Miami.
Saudação

Thiago Cesar Busarello disse:

Realmente Rui. É uma pena mesmo. Mas ledo engano que Miami também não tem assaltos.

Uma vez um amigo meu que teve as malas roubadas do carro com carteira dentro quando foi almoçar em um shopping de lá. Na hora que voltou para pegar o carro, viu o carro arrombado sem as malas dentro.

Lá também existem roubos. Não sei se é porque a cidade está mais habitada por latinos. É complicado discriminar. Mas as diferenças culturais e de educação contribuem para estatísticas que levam a esse pensamento.

O certo seria nenhum lugar do mundo ter problemas com segurança para poder utilizar nossas roupas, relógios, pulseiras, correntes e câmeras digitais sem medo, não é verdade?

Felipe disse:

Si dependiesen de mí, estos “cariocas” canallas se morirían de hambre. Obviamente, la picardía no existe sólo en Rio, sino en todo el resto del país y por todo el mundo, empero los propios brasileños no pueden alegar ignorancia al respecto del timo descarado que es intrínseco de todas las metrópolis brasileñas. Aprendan, de una vez por todas, brasileños inocentones: la canallada, infelizmente, es una traza infame e inherente a la cultura brasileña, por dondequiera. Para muchos de esos comerciantes, lo importante, acá, es salir bien, aunque para eso necesiten petardear a cualquiera. Así pues, es todo una cuestión de juicio. Yo, personalmente, me nego a darle dinero a esa gentuza. Me preferiría gastar el dinero en el extranjero, conociendo lugares más seguros y civilizados, sin minimizar las bellezas naturales de Río, que yo conozco. La propia Sudamérica abriga países de los que suelo oír hablar muy bien, y, ya que toqué viajes al extranjero, comparen los precios entre viajes realizados por acá mismo con los realizados al extranjero. Quizás un viaje al exterior quede más barato, y estarán poniéndose en contacto con una cultura y un pueblo totalmente nuevos. Pienso que merece la pena considerarlo. Infelizmente el Brasil de PT se ha hecho un verdadero antro de ladrones, tanto fuera como dentro de la política, y así la violencia se ha esparcido incontrolablemente

Felipe disse:

Me había olvidado de un detalle importante.
Muchos salen de todas partes del país hacia el Rio a darle dinero al pueblo que FARDA de ser “la gente más bellaca de la nación”. ¡Qué lindo! Reteatrayente. Nunca he estado en Rio, así como ello nunca me ha apetecido

Thiago Cesar Busarello disse:

Hola Felipe, muchas gracias por su opinión!

Alessandra disse:

Adorei seu post Thiago. Muito obrigada pelas dicas.
Moro em Londres e meu marido eh inglês. Estaremos indo ao Rio ano que vem, mas confesso que tanto eu como ele estamos preocupados com a violência de lá. Em qualquer lugar do mundo eh perigoso, mas confesso a vc que viajo na Europa, EUA, e Ásia já há mais de 10 anos e já conheci mais de 20 países nesse período e posso te dizer que viajamos sempre com minha câmera na mão. Uso meu celular sem me preocupar. Saímos para jantar à noite e nunca, jamais fomos assaltados ou tivemos algum tipo de incidente, nunca precisamos tirar minha aliança ou o relógio do meu marido. Mas, infelizmente qdo vamos ao Rio de Janeiro sempre deixo meu celular e joias no hotel, jamais levo minha câmera na viagem e a sensação de medo eh constante. Eh uma pena pq o Rio eh lindo e o carioca eh super receptivo, mas essa eh a realidade do Rio de Janeiro.

Thiago Cesar Busarello disse:

Olá Alessandra, realmente tive a mesma sensação de insegurança quando estive no Rio de Janeiro. Depois que os dias foram passando e conhecendo algumas pessoas e conhecendo melhor a cidade a sensação de insegurança foi diminuindo. Mesmo assim, na minha opinião, os turistas não deveriam ter de passar por isso. Obrigado pelo comentário!

Jose disse:

Eu visitei o Rio em Setembro de 2016 e na verdade fui com muitos receios porque sempre tive consciência que o Rio não é uma cidade segura. Afinal nenhuma metrople o é.
O meu sentimento de insegurança dissipou-se ao fim de algumas horas de estar na cidade. Sempre tive algum cuidado, mas tirei fotos em todo o lugar. Dei sempre preferência em zonas onde existiam muitas pessoas durante dia. Vale a pena salientar que estive no Rio na época das Para Olimpíadas, logo havia sempre policiamento, muito mesmo, em toda a orla da praia desde Leblon, até Copacabana. Nunca tive nenhuma sensação de perigo em lugar algum. Dois pontos turísticos como o Cristo e o Pão de Açucar estive sempre á vontade, também estavam policiados. Usei sempre o Ónibus que percorre toda a cidade. Embora não seja propriamente confortável, é aparentemente seguro e barato(para quem usa Euros).
Não sei se fora das Olimpíadas será assim, mas uma coisa digo….Todas as pessoas deveriam conhecer esta cidade, tem uma paisagem que não existe, eu acho, em lugar algum. Respira-se alegria, boa disposição, tem mil e uma coisas para conhecer e apreciar, a comida então nem se fala. É difícil não se sentir feliz aqui.
Eu adorei e quando entrei no avião para regressar a casa, olhei pela janela e disse pensando….me aguarde Rio de Janeiro, porque eu vou voltar muito em breve.

Thiago Cesar Busarello disse:

Que bacana o seu relato José. Tenho certeza de que foi uma viagem incrível. Tomara que esse sentimento de segurança perdure mesmo após as Paralimpíadas. Obrigado pela contribuição que ajudará no planejamento de viagem de outros leitores. Abraço!

Jose disse:

Oi Thiago, na verdade, a mensagem que quero passar aqui é essa mesmo, porque foi o que senti.Estive muitos anos com a viagem adiada, porque sempre quis conhecer o Rio, e o não fiz por medo,devido a tudo que se ouve falar sobre a insegurança desta cidade.
Na verdade todos sabemos que ela existe.Ainda hoje mesmo li noticias sobre tiros no Cantagalo,bem perto onde estive.E hoje mesmo com o que se ouve falar eu continuo a querer repetir, e irei se Deus quiser num futuro bem próximo voltar.Todos aqueles que desejam conhecer o Rio de Janeiro e ainda não o fizerem por medo,façam como eu .Não ha que ter medo,apenas estar alerta e não dar bobeira e tomar alguns cuidados básicos.Porque estar lá vai valer muito a pena.O Rio de Janeiro é mesmo a cidade maravilhosa.Abraço!

Thiago Cesar Busarello disse:

Perfeito! Obrigado pela participação novamente José!

Bruce disse:

Agora tem o Uber galera! AHSuashiuASHAIu

Thiago Cesar Busarello disse:

É verdade Bruce! O problema com os táxis do RJ começa a se resolver com essa alternativa. E ainda tem pessoas que criticam esse tipo de serviço. A profissão de taxista é uma profissão que parou no tempo e estava mais do que na hora de existirem inovações nesse setor. Abraço!

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