Olá pessoal, estão gostando das nossas histórias e aventuras de viagem pela Europa Central? Se você ainda não leu nossos textos sobre a Cidade Velha e a Cidade Pequena em Praga, fica a recomendação. Hoje nós vamos falar sobre o turismo em Varsóvia, na Polônia.
A Varsóvia é um dos destinos que eu recomendo a todos na Europa Central. Foi uma das viagens que eu e minha família mais gostamos de fazer naquela região, pois além de linda, é muito emocionante, alegre e instrutiva.
Embora alguns passeios tragam muita tristeza, por lembrar o massacre dos judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, o povo polonês, sempre resiliente, vê todas essas experiências como um aprendizado.
Com muita sabedoria, bravura e superação, os poloneses reconstruíram muitos locais importantes e conservaram outros.
Eles conservaram simplesmente para não esquecer que passaram por um holocausto, que matou mais de 6 milhões de judeus, e que mesmo assim tiveram forças para girar a roda da vida e recriar tudo de novo. Sempre com a alegria que lhes é peculiar.
Nesse artigo vamos falar sobre os principais pontos turísticos de Varsóvia e contar como foi nossa aventura trazendo dicas para você melhor aproveitar a sua viagem tanto quanto nós aproveitamos.
Conteúdo desse artigo:
Surpresa positiva em Varsóvia
Embora tenha sido o país mais devastado pelo nazismo, nem só de tragédias vive a Polônia. Atualmente, em sua capital, respira-se cultura, pois além de ser uma cidade histórica, Varsóvia é também a terra de Chopin.
Uma das coisas que mais nos surpreendeu em Varsóvia foram os bancos sonoros que tocam música de Chopin, espalhados por toda cidade.
Fizemos questão de visitar monumentos e outras homenagens voltadas a ele, dentre as quais o Frederic Chopin Monument, que tivemos a alegria de apreciar de perto.
A chegada e a acolhida em Varsóvia
Partindo de Praga, onde ficamos sete dias, chegamos ao aeroporto de Varsóvia no início de uma manhã de dezembro.
Estava muito frio, e ao descer do avião nos deparamos com um cenário de cinema: a cidade imersa na neve branca, branca…
Ainda bem que fomos preparados para o frio da Polônia: levamos muita roupa quente, agasalhos e botas forrados de pele, que compramos aqui mesmo no Brasil. No final da matéria dou as dicas dos locais onde você pode adquirir esses produtos para sua viagem para a Polônia.
Nós gostamos muito de viajar no inverno, pois aproveitamos as ricas paisagens que a neve constrói, além de acharmos o clima mais agradável para se caminhar.
Nossa hospedagem em Varsóvia
Ficamos hospedados no Hotel Bristol, ao lado do Palácio Presidencial, que por si só já é um espetáculo. O Hotel Bristol fica bem no coração da capital da Varsóvia e bem pertinho de tudo.
Do hotel, dá para ver o Estádio Nacional, cuja fachada contém todas as cores da bandeira. À noite, fica tudo iluminado e pode ser visto de longe.
Trata-se de um hotel histórico, famoso pela celebração de famosos eventos e por receber pessoas importantes do cenário artístico e político.
Os quartos são absurdamente confortáveis, os banheiros modernos e o restaurante abre para um pátio interno encantador, onde tomamos o café da manhã durante os três dias que ficamos em Varsóvia.
O legal é que uma parte da história da Varsóvia começa ainda dentro do hotel, onde é possível visitar um espaço perto do famoso e badalado Café Bristol que data de 1901 e que também integra o hotel.
Esse local exibe maçanetas com nomes de pessoas famosas que se hospedaram lá, dentre eles Woody Allen, Marlene Dietrich, John Kennedy, Richard Nixon, Tina Turner, Michael Jackson, Pablo Picasso e muitos outros.
“Vale cada minuto degustar um doce com delicioso café no local.”
De um lado do Hotel Bristol fica a Universidade de Varsóvia e a área comercial mais movimentada da cidade. Do outro lado, fica a Cidade Velha, onde fizemos a maioria de nossos passeios, incluindo a Cidade Nova e também o bairro judeu.
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Tradições de Natal da Polônia
Fizemos um tour por toda Varsóvia, mas ficamos mais na parte da Cidade Velha.
Como era época de Natal, tivemos a chance de apreciar a capital da Polônia em um intenso clima natalino, pois os poloneses comemoram muito o Natal, e têm um humor incrível para isso!
As tradições de Natal da Polônia são diferentes, com muitas lendas e costumes seculares.
Algumas semanas antes do Natal, a Varsóvia é toda enfeitada com milhares de luzes multicoloridas, conhecidas como luzes de fada, e os poloneses realizam feiras, encontros, festas, tudo voltado ao Natal.
Tivemos a oportunidade de admirar um Encontro de Papais-Noéis surreal! Apesar da intensidade do frio e da neve, papais-noéis de toda a cidade se dirigem para uma rua da Cidade Antiga, perto do Hotel Bristol para participar do evento.
Pudemos ver mais de 100 papais-noéis saindo ao mesmo tempo do local, de bicicleta, de moto, a pé, de tudo quanto é jeito, cada um com sua missão! É realmente um espetáculo incrível!
O que fazer na Varsóvia
Quando começamos a fazer o planejamento da viagem, vimos que existem muitos passeios para fazer na Varsóvia passando por roteiros culturais, históricos e gastronômicos.
Nosso roteiro de viagem para Varsóvia incluiu vários dos pontos turísticos, já que muitos deles ficam próximos entre si sendo possível conhecer vários deles ao mesmo tempo.
Palácio Presidencial da Varsóvia
Coladinho ao Hotel Bristol, fica o Palácio Presidencial. É o maior palácio de Varsóvia, e quando construído, pertenceu a diversas famílias aristocráticas.
Passou do estilo barroco para o neoclássico durante várias reconstruções e remodelações e hoje ostenta na sua frente uma gigantesca estátua do príncipe Jósef Poniatowski, sobre um cavalo.
Antes da Segunda Guerra Mundial, o Palácio Presidencial serviu como sede do Conselho de Ministros e no decorrer da guerra foi utilizado como casa alemã (Deutsche Haus). Após a guerra voltou a ser sede do Conselho de Ministros.
Por fim, em 1994, transformou-se na residência oficial do Presidente da República da Varsóvia, uma casa toda iluminada à noite, com cores que mudam a toda hora, com as cenas da troca da guarda.
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Tour panorâmico sobre Varsóvia
Durante 4 horas pudemos vislumbrar Varsóvia do alto a partir de um tour panorâmico, acompanhados por um guia que falava espanhol, e nos mostrou a cidade como um todo.
Pudemos ver todas as suas ruas, entradas e saídas da cidade. Mostrou-nos, inclusive, onde se situava a Cidade Velha e a Cidade Nova.
A Cidade Velha, conhecida como Stare Miasto em polonês, foi totalmente destruída pela Segunda Guerra, mas foi reconstruída minuciosamente como era, e hoje é um Patrimônio Mundial da Humanidade, declarado pela UNESCO.
Contratamos o passeio por uma agência de viagem local, onde pudemos optar por uma língua do guia, o que torna mais interessante e proveitoso pelo entendimento, pois a língua polonesa é bem difícil.
Apesar disso pude aprender pelo menos a falar bom dia, Dzien´dobry (que se pronuncia djen dobri), e obrigada, Dziekuje (que se pronuncia jincuia).
Castelo Real de Varsóvia
Esse é o antigo palácio real polaco, situado na Praça do Castelo, logo à entrada da Cidade Velha, símbolo da soberania e da história polaca.
Foi sede do Sejm (camada baixa do parlamento polonês antes do século XX) e do senado da Rzeczpospolita. Foi também residência oficial dos reis da Polônia.
Ao longo dos anos o palácio sofreu devastações e saques dos exércitos sueco, brandemburguês, alemão e russo. Foi reconstruído depois da guerra e hoje é um monumento histórico nacional, que funciona como Museu Nacional da Varsóvia, também patrimônio da UNESCO.
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Dentro do Castelo da Varsóvia você se sente transportado para outra época, pois é tudo muito bem conservado. Os tronos, os aposentos, as obras de arte.
“O castelo é a coisa mais linda do mundo! Nos sentimos mesmo dentro da realeza!”
No interior do castelo ocasionalmente são realizados concertos musicais. Mas se você for visitar a Varsóvia e quiser apreciar a um deles, reserve seu ingresso com antecedência, de maneira online, em sites como do Get Your Guide.
Embora o preço seja bem alto, tentamos adquirir ingressos para um desses concertos na Varsóvia, mas como eles têm que ser reservados com muita antecedência, não conseguimos comprá-los durante a viagem.
Parque Real Lazienki
Situado bem no centro da cidade, o Parque Real Lazienki é o maior parque da Varsóvia, com uma área de 80 hectares.
Construído no estilo barroco durante o século XVII, para banhos da realeza, por muitos anos foi conhecido como “o grande pavilhão do lago”.
Tem em seu interior uma ilha artificial construída sobre um lago, onde fica o Palácio Lazienki (Palac Lazienkowski).
O maravilhoso palácio foi construído pelo Rei Stanislau II Augusto, o último rei da Polônia, no século XVII, para servir como residência de verão dos reis da Polônia.
Além do palácio, o parque abriga a estátua mais famosa de Chopin, a Casa Branca, o Palácio Belvedere, o Templo de Diana e um teatro em estilo romano.
É um lugar muito lindo e agradável para conhecer durante o turismo em Varsóvia, com jardim gramado e bancos, de onde pode-se assistir concertos ao ar livre, que são realizados nos meses de agosto e setembro pelos melhores pianistas polacos e estrangeiros, que executam obras de Chopin.
Pudemos apreciar de perto o monumento a Chopin, suas construções e um recinto onde os animais andam livremente, dentre eles pavões e esquilos.
Fomos recebidos por esquilos dóceis, que nos deixaram maravilhados e agradecidos pela mãe natureza nos presentear com tamanha perfeição.
“Um deles subiu no ombro de minha filha e se agarrou ao seu chapéu. Acho que achou alguma semelhança com seus familiares, devido aos pelos.”
Bairro Judeu da Varsóvia
Visitamos todo o Bairro Judeu da Varsóvia, o Cemitério Okopolva (segundo maior cemitério judeu), praças e museus com homenagens às vítimas do holocausto.
Estivemos na linha do gueto de Varsóvia, aquela linha que vemos em filmes, que demarcava o limite do terreno, até onde os judeus podiam alcançar.
Visitamos alguns apartamentos quer eram utilizados pelos judeus do gueto e, bem na ponte, na divisa do gueto, entramos em um restaurante onde os nazistas se encontravam para confraternizações, para alimentar-se e beber, enquanto os judeus enclausurados no gueto passavam fome e outras necessidades primárias.
Esse restaurante foi todo refeito após a guerra. Na rua a sua frente, existe um binóculo que pudemos usar para olhar fotos que mostram o que resta do muro do gueto e a passarela que era liberada ou não para que os judeus pudessem transitar do outro lado.
Não tem como não se emocionar diante de tanta crueldade, mas assim como os poloneses, saímos de lá agradecidos pelo fato dos sobreviventes terem conseguido superar os traumas e se reorganizar para a construção desse legado, que serve de exemplo ao mundo todo.
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Outros locais para visitar na Varsóvia
Vamos ver agora outros locais que você não pode deixar de visitar em Varsóvia durante sua viagem para a Polônia.
Instituto da Memória Judia (Jewish Historical Institute)
O Instituto da Memória Judia é pequeno e simples, mas abriga um tesouro enorme: vídeos, fotografias, registros e artefatos dos judeus do Gueto de Varsóvia durante a ocupação nazista. Foram feitos por um grupo clandestino dentro do gueto.
Durante duas horas que passamos dentro do museu, tivemos oportunidade de ler escritos pessoais e relatórios dos judeus presos, onde mostram-se desesperançados e até mesmo desesperados. Todo esse material foi utilizado durante os julgamentos de Nuremberg.
“Para acordar desse pesadelo, você pode visitar o café ou a pequena livraria que ficam dentro do museu.”
Museu da História dos Judeus Poloneses POLIN
O Museu da História dos Judeus Poloneses também é conhecido como Museu POLIN e é maior e moderno, abrigando um milênio de história do povo judaico no tempo da Segunda Guerra Mundial, resgatando sua herança e cultura.
O edifício apresenta mensagens repletas de significados e símbolos, a exemplo de uma linha de ruptura existente no salão, que vai do subsolo ao telhado, remetendo à brecha na história dos judeus poloneses, causada pelo holocausto.
Sinagoga Nozyky
Como em um desafio, a Sinagoga Nozyky foi a única que sobreviveu à guerra e aos bombardeios. Muito simples, ainda é utilizada pela comunidade judaica.
“Foi emocionante pisar no interior da única sinagoga construída antes da II Guerra Mundial que permaneceu em pé.”
Monumento Jan Karski
No parque que circunda o Museu POLIN, não deixe de apreciar um pequeno monumento de um homem sentado, de pernas cruzados, com olhar triste.
Este é o monumento ao herói Joan Karski, um jovem diplomata polonês que tentou deter o holocausto, quando os judeus começaram a ser transportados para o campo de extermínio de Treblinka.
Joan Karski penetrou no gueto de Varsóvia duas vezes e também no campo de passagem de Izbica Lubelska, onde os judeus sofriam maus-tratos e privações.
Colocou tudo que viu em um relatório detalhado e fez soar o alarme, entregando o relatório ao governo polonês exilado em Londres.
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Saxon Garden
O Saxon Garden é um parque magnífico, acolhedor, com muitas estátuas, canteiros de flores e lago povoado por patos. Situa-se na área central da cidade de Varsóvia, como tantos outros belos parques para conhecer durante o turismo em Varsóvia.
Além de ser um dos parques mais antigos da Polônia, trata-se de um parque histórico. Passou por diversas destruições durante a ocupação alemã, como a destruição de seu famoso teatro de madeira.
O Saxon Garden (Jardim Saxão) foi o parque escolhido pelo Rei Augusto II Mocny como Jardim Real, até se tornar um parque público no século XVIII.
Prestamos nossas homenagens aos soldados mortos no Túmulo do Soldado Desconhecido, dedicado aos poloneses vítimas da guerra, que fica em uma das extremidades do parque, sob os arcos que restaram do Palácio Saxão, também destruído na guerra.
No local do antigo Palácio Saxão, hoje existe a Praça Pilsudski central, que hoje é muito utilizada pela população, durante protestos, marchas e eventos.
Palmeira em Varsóvia
A Palm Tree é uma palmeira localizada em uma área central, com 15 metros de altura, feita de plástico por uma artista polonesa, Joanna Rajkowska em 2002, inspirado por sua visita a Israel em 2001. Fica no cruzamento da Jerozolimskie/Nowi Swiat.
“Ela engana aos olhares menos apurados, mas de fato ela é artificial.”
A palmeira fica instalada na Avenida Jerusalém, em Varsóvia, desde 2002 e possui 15 metros de altura, criada e instalada como símbolo da população judaica dizimada pelo holocausto.
Embora tenha sido muito polemizada no início, hoje é aceita pela população, que a admira e divulga como um símbolo da cidade de Varsóvia.
Academia de Belas Artes
Situada na rua Krakowskie Przedmescie, a Academia de Belas Artes de Varsóvia (Akademia Sztuk Pieknych w Warszawie) ocupa o prédio do antigo Palácio Krasiński, onde Chopin morou até 1830, quando deixou Varsóvia.
Inaugurada em 1844, foi fechada durante a Revolta de Janeiro, em 1864 e reaberta somente em 1904, mudando seu nome para Akademia Sztuk Pieknych em 1932.
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Gastronomia em Varsóvia
Durante todo o período que fizemos turismo em Varsóvia, fomos conhecer e saborear as delícias de vários restaurantes da Varsóvia, mas trouxemos aqui dicas de dois restaurantes que mais apreciamos e recomendamos.
Restaurante Der Elefant
O restaurante Der Elefant é muito popular e fica espalhado por vários andares e quartos.
No térreo fica o bar que serve frutos do mar, em estilo de lanchonete, com muitas opções de peixe fresco.
Em um dos lados só servem peixes. No outro lado, só servem carnes. Mas pode-se pedir os dois tipos de prato em qualquer lado.
Tudo muito sofisticado, mas aprazível e sem muito luxo, com preço bem popular.
Comemos uma bela entrada de frutos do mar com camarões grelhados e divinas ostras e, como prato principal, uma digníssima calda de lagosta, simplesmente inesquecível.
Você pode pesquisar mais sobre o restaurante Der Elefant, acessando o site.
O Restaurante Zapiecek
Especializado em duplings (pierobi), que são famosas massas recheadas, o restaurante Zapiecek tem 6 filiais em Varsóvia que servem comida polonesa de qualidade. As massas são muito leves e as sopas saborosas, sendo que o preço é bom, bem popular.
Fomos na filial da Cidade Velha e tivemos o prazer de comer os originais Pierogis, confeccionados com perfeição, sabor e requinte impecáveis.
Lembram pequenos pasteis de massa cozidas, tradicionalmente recheados com batata, chucrute, carne moída, queijo ou frutas. Comemos o salgado.
Saiba mais sobre o Zapiecek e suas delícias clicando AQUI.
Dicas para o frio da Varsóvia
Como a Varsóvia é um país com temperatura muito inferiores àquelas que estamos acostumados no Brasil, decidimos trazer essas 5 dicas para você suportar o frio da Varsóvia.
- Lembre-se de sempre cobrir bem as extremidades. Cabeça, pescoço, orelhas, mão e pés devem sempre estar bem aquecidos e protegidos para enfrentar o frio extremo do Leste Europeu.
- Alguns meses antes da viagem, prepare você mesmo cachecóis e gorros de lã bem coloridos, para contrastar com a neve. Em tricô ou crochê, são simples de fazer e tornam a viagem ainda mais especial.
- Os agasalhos bem quentes que usamos na viagem foram comprados em lojas virtuais especializadas para suportar neve e esportes de inverno, North Face. Você pode clicar AQUI para escolher seu agasalho de viagem.
- As botas forradas de pele que usamos, compramos também em lojas online. Clique AQUI e veja todas as opções.
- Não se esqueça do seguro de viagem para a Europa que é obrigatório, e ajuda para caso você ficar doente por causa do frio estar amparado financeiramente para as despesas médicas e hospitalares.
Finalizando
Como você viu ao longo do texto, a Varsóvia, tal qual como toda a Polônia, foi muito devastada pela guerra, mas soube se restabelecer e agora propor aos seus visitantes uma verdadeira lição de vida e sobrevivência.
Durante o turismo em Varsóvia vale a pena visitar cada um dos pontos turísticos que mencionamos aqui no artigo que também vão render lindas fotos de viagem.
Agora queremos ouvir a sua opinião. Qual dos pontos turísticos de Varsóvia que citamos no texto você mais gostaria de conhecer? Deixe abaixo o seu comentário!
Abraço e até o próximo artigo!